382 SE ELEITO, ACABAREI COM A POBREZA, ASSIM.

                                                             Ricardo Luiz Hoffmann

                    Ensinando os pobres, as favelas, a produzirem para seu próprio consumo e para o consumo interno o país. E ensinando a meia-dúzia de ricos que estão aí monopolizando o consumo por parte da gigantesca pobreza do Brasil – através da corrupção das propinas aos políticos, para usar todo o dinheiro público a seu favor e abolindo impostos e dívidas tributárias gigantescas – a produzirem, esses monopolizadores, para competirem no comércio, na economia, mundiais. Com essas duas coisas – pobreza produzindo para consumo interno e riscos para competirem no comércio mundial, estaremos conquistando o tão sonhado Brasil do futuro, transformados numa das maiores potências econômicas mundiais.

                     Para fazer isso, e acabar com a pobreza, a ferramenta é a educação integral, corretamente definida. Metade do dia essa educação integral corretamente definida assume a responsabilidade total pelo sucesso das carreiras concretas de vida e trabalho de todos os brasileiros, do nascimento à morte, com ajuda da revolução comunicacional-informacional que está aí. Dentro desse meio período diário, essa educação integral só fala sobre, e aciona e otimiza, carreiras concretas de trabalho (emprego, produtividade, criatividade, empreendedorismo, etc.) e carreiras concretas de vida (saúde, alimentação, entretenimentos, brincadeiras infantis, relacionamentos sociais, etc.) buscando o sucesso de todas essas carreiras concretas.

                     Na outra metade de seu tempo diário, do nascimento à morte de todos os brasileiros, com ajuda da revolução comunicacional-educacional que está aí, essa educação integral corretamente definida injeta nessas carreiras concretas as matérias acadêmicas que são a única preocupação da educação obsoleta que está aí – matemática, línguas, ciências, etc. – mas injetando-as de modo adequadamente combinado com os interesses concretos de vida e trabalho dos indivíduos.

                      Esse é o único caminho sólido que existe capaz de acabar com a pobreza e a fome no Brasil. E capaz de conduzir o Brasil à conquista da sua tão sonhada grandeza econômica dentro do planeta Terra. Se não educarmos, não informarmos, desta maneira, planejadamente, a população brasileira, continuaremos a ser, como definiu a ONU, a pior distribuição de rendas do mundo. Depois do Qatar. E o país que só sabe sonhar com o desenvolvimento econômico, sem estratégia concreta sólida para conquistar esse desenvolvimento econômico.

                       É isso o que Moro tem que propor para complementar sua excelente campanha contra a corrupção e se tornar o candidato excepcional à Presidência. Tem que dizer com clareza: Votem em mim, que eu monto essa dupla estratégia para o Brasil. Fim da corrupção e renda satisfatória para todos os brasileiros.     

CURRÍCULO de RICARDO LUIZ HOFFMANN

                      Nasceu em Santa Catarina, em 1/10/37. Formado em direito, técnico em assuntos educacionais da Universidade Federal de SC, aposentado. Pós-graduado em administração universitária na UFSC e em extensão universitária nos USA. Foi coordenador nacional de análise do mercado de trabalho, no Ministério do Trabalho, em Brasília. Um dos principais planejadores do Sistema Nacional de Emprego (SINE), criador do método ‘Green & Yellow’ de ensino de inglês (disponível na Internet).  

                       Publicou: “A Superfície”, ficção revelação do ano no Brasil em 1967, romance finalista do Prêmio Walmap. “A Crônica do Medo”, ficção. Literatura infantil: “Pequeno Coração”, “O Circo das Plantas”, “O Trenzinho Fora da Linha”, “O Hotel dos Bichos Desamparados”, Editoras FTD, do Brasil, e outras. Publicando, no momento, “A Casa da Matéria”, poesia. Livros publicados em sociologia do desenvolvimento e educação: “Pacto Social”, “Alienação na Universidade”, “Abertura Operacional da Universidade Para o Desenvolvimento”. Com a publicação recente de “Conhecimento & Ação (III Cérebro Sapiens Via Internet e Democracia Informacional)”, aventurou-se  no pensamento filosófico moderno, buscando definir a natureza e o rumo essenciais da revolução comunicacional-informacional que está aí. Buscando publicação para: “Ciência do Comportamento Pós-Revolução Comunicacional-Informacional (A Bíblia Científica Proposta Pelo Século XXI)”. Prêmio da Academia Catarinense de Letras pelo conjunto da obra, 2020. Eleito para a Academia.

                                          Publicou artigos nos seguintes jornais: O Estado de SP, Correio Brasiliense, Diário Catarinense, O Estado, SC.      

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